O final de 2024 tem sido marcado por uma série de acidentes aéreos fatais, tanto no Brasil quanto em outros países, gerando preocupação entre passageiros e autoridades. A recorrência de tragédias aéreas, que já havia apresentado um número elevado de vítimas ao longo do ano, se intensificou nas últimas semanas.
Um dos incidentes mais graves ocorreu na noite do último sábado (28), horário de Brasília, na Coreia do Sul. Uma aeronave com 181 passageiros a bordo saiu da pista durante o pouso e explodiu, resultando na morte de 179 pessoas. O voo da companhia Jeju Air, que retornava de Bangkok, na Tailândia, sofreu o acidente por volta das 9h do domingo (29) no horário local. Investigações preliminares apontam para um possível mau funcionamento do trem de pouso como causa da tragédia. Um vídeo divulgado pela mídia local mostra o momento da queda, com a aeronave atingindo o solo sem o trem de pouso, deslizando pela pista até colidir com uma cerca e explodir.
Outro acidente aéreo com grande impacto ocorreu no Cazaquistão, na última quarta-feira (25). Uma aeronave da Azerbaijan Airlines caiu, vitimando 38 pessoas e deixando 29 sobreviventes. Diante de suspeitas de que o acidente teria sido causado pelo sistema antidrone da Rússia, o presidente russo Vladimir Putin pediu desculpas ao presidente do Azerbaijão, Ilham Aliyev, classificando o ocorrido como um “incidente trágico”.
Cenário no Brasil
No Brasil, a situação não foi diferente, com o registro de acidentes e sustos em voos. No último domingo (22), um avião de pequeno porte caiu em Gramado, na Serra Gaúcha, matando 10 pessoas da mesma família. A aeronave, que havia decolado de Canela com destino a Jundiaí, em São Paulo, caiu poucos minutos após a partida, colidindo com a chaminé de um prédio antes de atingir o solo. Os destroços danificaram uma casa, uma pousada e uma loja de móveis.
Adicionalmente, um avião de pequeno porte desapareceu na Floresta Amazônica, em Manicoré, no interior do Amazonas. Após cinco dias de buscas iniciadas em 20 de dezembro, os destroços da aeronave e os corpos de duas pessoas foram encontrados na última quarta-feira (25), em uma área de floresta densa e de difícil acesso. Outro incidente recente foi o pouso forçado de um voo da Latam, que seguia de Brasília para Teresina, na quinta-feira (26). O voo 3852 declarou emergência logo após a decolagem no Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek, mas conseguiu pousar em segurança sem deixar feridos.
Um dos incidentes mais graves ocorreu na noite do último sábado (28), horário de Brasília, na Coreia do Sul. Uma aeronave com 181 passageiros a bordo saiu da pista durante o pouso e explodiu, resultando na morte de 179 pessoas. O voo da companhia Jeju Air, que retornava de Bangkok, na Tailândia, sofreu o acidente por volta das 9h do domingo (29) no horário local. Investigações preliminares apontam para um possível mau funcionamento do trem de pouso como causa da tragédia. Um vídeo divulgado pela mídia local mostra o momento da queda, com a aeronave atingindo o solo sem o trem de pouso, deslizando pela pista até colidir com uma cerca e explodir.
Outro acidente aéreo com grande impacto ocorreu no Cazaquistão, na última quarta-feira (25). Uma aeronave da Azerbaijan Airlines caiu, vitimando 38 pessoas e deixando 29 sobreviventes. Diante de suspeitas de que o acidente teria sido causado pelo sistema antidrone da Rússia, o presidente russo Vladimir Putin pediu desculpas ao presidente do Azerbaijão, Ilham Aliyev, classificando o ocorrido como um “incidente trágico”.
No Brasil, a situação não foi diferente, com o registro de acidentes e sustos em voos. No último domingo (22), um avião de pequeno porte caiu em Gramado, na Serra Gaúcha, matando 10 pessoas da mesma família. A aeronave, que havia decolado de Canela com destino a Jundiaí, em São Paulo, caiu poucos minutos após a partida, colidindo com a chaminé de um prédio antes de atingir o solo. Os destroços danificaram uma casa, uma pousada e uma loja de móveis.
O final de 2024 tem sido marcado por uma série de acidentes aéreos fatais, tanto no Brasil quanto em outros países, gerando preocupação entre passageiros e autoridades. A recorrência de tragédias aéreas, que já havia apresentado um número elevado de vítimas ao longo do ano, se intensificou nas últimas semanas.
Um dos incidentes mais graves ocorreu na noite do último sábado (28), horário de Brasília, na Coreia do Sul. Uma aeronave com 181 passageiros a bordo saiu da pista durante o pouso e explodiu, resultando na morte de 179 pessoas. O voo da companhia Jeju Air, que retornava de Bangkok, na Tailândia, sofreu o acidente por volta das 9h do domingo (29) no horário local. Investigações preliminares apontam para um possível mau funcionamento do trem de pouso como causa da tragédia. Um vídeo divulgado pela mídia local mostra o momento da queda, com a aeronave atingindo o solo sem o trem de pouso, deslizando pela pista até colidir com uma cerca e explodir.
Outro acidente aéreo com grande impacto ocorreu no Cazaquistão, na última quarta-feira (25). Uma aeronave da Azerbaijan Airlines caiu, vitimando 38 pessoas e deixando 29 sobreviventes. Diante de suspeitas de que o acidente teria sido causado pelo sistema antidrone da Rússia, o presidente russo Vladimir Putin pediu desculpas ao presidente do Azerbaijão, Ilham Aliyev, classificando o ocorrido como um “incidente trágico”.
Cenário no Brasil
No Brasil, a situação não foi diferente, com o registro de acidentes e sustos em voos. No último domingo (22), um avião de pequeno porte caiu em Gramado, na Serra Gaúcha, matando 10 pessoas da mesma família. A aeronave, que havia decolado de Canela com destino a Jundiaí, em São Paulo, caiu poucos minutos após a partida, colidindo com a chaminé de um prédio antes de atingir o solo. Os destroços danificaram uma casa, uma pousada e uma loja de móveis.
Adicionalmente, um avião de pequeno porte desapareceu na Floresta Amazônica, em Manicoré, no interior do Amazonas. Após cinco dias de buscas iniciadas em 20 de dezembro, os destroços da aeronave e os corpos de duas pessoas foram encontrados na última quarta-feira (25), em uma área de floresta densa e de difícil acesso. Outro incidente recente foi o pouso forçado de um voo da Latam, que seguia de Brasília para Teresina, na quinta-feira (26). O voo 3852 declarou emergência logo após a decolagem no Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek, mas conseguiu pousar em segurança sem deixar feridos.
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