Dólar Recua Após Atingir R$ 6,30 com Intervenção do Banco Central

Ibovespa cai 1,13% e perde os 125 mil pontos; mesmo após leilão do BC, dólar sobe 0,43% e fecha a R$ 6,03

Após atingir o pico de R$ 6,30 na manhã desta quinta-feira (19), o dólar apresentou recuo, cotado a R$ 6,12, em resposta a duas intervenções do Banco Central do Brasil (BC) no mercado cambial. A ação do BC visou aumentar a oferta da moeda americana no país, buscando conter a desvalorização do real.

O primeiro leilão, realizado por volta das 9h30, disponibilizou US$ 3 bilhões, mas a medida inicial não foi suficiente para frear a escalada da moeda estrangeira. Diante desse cenário, o BC promoveu um segundo leilão, injetando mais US$ 5 bilhões no mercado às 10h35. Por volta do meio-dia, o dólar já operava abaixo da marca de R$ 6,20.

O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, justificou a intervenção como uma resposta a uma saída atípica de recursos do país neste período de fim de ano. O cenário fiscal também tem sido um fator de preocupação para os investidores.

Na quarta-feira (18), o relator de um dos projetos do pacote de corte de gastos do governo federal apresentou seus pareceres na Câmara dos Deputados. No entanto, algumas medidas foram “desidratadas”, o que pode resultar em uma contenção de despesas menor do que a esperada. Há um temor no mercado de que as medidas anunciadas não sejam suficientes para equilibrar as contas públicas e conter o avanço dos gastos do governo.

Além da questão fiscal, o mercado também está repercutindo o relatório de inflação do BC. A instituição admitiu que a meta de inflação para 2024, que era de 3% com margem de tolerância entre 1,5% e 4,5%, não será cumprida pelo terceiro ano consecutivo.

Desempenho do Mercado

Às 15h30, o dólar registrava queda de 2,28%, cotado a R$ 6,1245. Durante o dia, a moeda americana chegou a atingir R$ 6,3000. Na véspera, o dólar havia subido 2,82%, alcançando R$ 6,2672. Os números atuais refletem um acúmulo de ganhos de 3,85% na semana, 4,44% no mês e 29,15% no ano. Já o Ibovespa, no mesmo horário, subia 0,60%, aos 121.498 pontos. Na quarta-feira (18), o índice havia caído 3,15%, aos 120.772 pontos. Os resultados acumulam uma queda de 3,08% na semana, 3,90% no mês e 10% no ano.

O Pacote de Corte de Gastos e as Repercussões

O pacote de corte de gastos proposto pelo governo federal continua em tramitação no Congresso, com o objetivo de economizar R$ 70 bilhões nos próximos dois anos e um total de R$ 375 bilhões até 2030. O relator do projeto manteve o limite proposto pelo governo para o aumento do salário mínimo. Entretanto, amenizou regras na concessão do Benefício de Prestação Continuada (BPC) e excluiu mudanças no reajuste do Fundo Constitucional do Distrito Federal. Essas alterações resultaram em uma “desidratação” do texto original e podem impactar o efeito do corte de gastos. As primeiras medidas do pacote foram aprovadas pelos parlamentares, proibindo a ampliação de benefícios tributários em caso de desempenho negativo das contas públicas e limitando o aumento de gastos com pessoal em casos de déficit primário. O governo precisa reduzir gastos para cumprir a meta de zerar o déficit público nos próximos dois anos.

Contudo, o mercado não demonstra confiança na eficácia das medidas para controlar o endividamento público. Declarações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) reforçaram a percepção de que o governo não pretende avançar na contenção de despesas. Analistas apontam que o governo não fez alterações em gastos estruturais, como a Previdência, benefícios reajustados pelo salário mínimo e pisos de investimento em saúde e educação. Aliados do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, avaliam que o governo precisa sinalizar de forma mais contundente na área fiscal para reverter o cenário negativo no mercado.

O mercado também está reagindo à decisão do Federal Reserve (Fed), banco central dos Estados Unidos, que cortou os juros em 0,25 ponto percentual, para a faixa de 4,25% a 4,50% ao ano. A decisão do Fed veio em linha com as expectativas, mas não foi unânime. Essa foi a terceira redução consecutiva da taxa de juros nos EUA. O Fomc, comitê do Fed, afirmou que a economia americana continua a se expandir em ritmo sólido, mas com riscos controlados. O texto ressalta que a inflação avançou em direção à meta de 2%, mas ainda está elevada. A eleição de Donald Trump para a presidência dos Estados Unidos aumentou as preocupações sobre os efeitos de sua agenda econômica conservadora e protecionista. Essas medidas são vistas como inflacionárias e podem levar o Fed a manter os juros elevados, o que impactaria a economia de outros países, incluindo o Brasil. Juros menores nos EUA podem ser positivos para o Brasil, pois títulos públicos americanos passam a entregar menor rentabilidade.

O mercado também está reagindo à decisão do Federal Reserve (Fed), banco central dos Estados Unidos, que cortou os juros em 0,25 ponto percentual, para a faixa de 4,25% a 4,50% ao ano. A decisão do Fed veio em linha com as expectativas, mas não foi unânime. Essa foi a terceira redução consecutiva da taxa de juros nos EUA. O Fomc, comitê do Fed, afirmou que a economia americana continua a se expandir em ritmo sólido, mas com riscos controlados. O texto ressalta que a inflação avançou em direção à meta de 2%, mas ainda está elevada. A eleição de Donald Trump para a presidência dos Estados Unidos aumentou as preocupações sobre os efeitos de sua agenda econômica conservadora e protecionista. Essas medidas são vistas como inflacionárias e podem levar o Fed a manter os juros elevados, o que impactaria a economia de outros países, incluindo o Brasil. Juros menores nos EUA podem ser positivos para o Brasil, pois títulos públicos americanos passam a entregar menor rentabilidade.

O pacote de corte de gastos proposto pelo governo federal continua em tramitação no Congresso, com o objetivo de economizar R$ 70 bilhões nos próximos dois anos e um total de R$ 375 bilhões até 2030.

Na quarta-feira (18), o relator de um dos projetos do pacote de corte de gastos do governo federal apresentou seus pareceres na Câmara dos Deputados.

O Congresso Nacional aprovou um orçamento para 2025.

O mercado também está reagindo à decisão do Federal Reserve (Fed), banco central dos Estados Unidos, que cortou os juros em 0,25 ponto percentual, para a faixa de 4,25% a 4,50% ao ano. A decisão do Fed veio em linha com as expectativas, mas não foi unânime. Essa foi a terceira redução consecutiva da taxa de juros nos EUA. O Fomc, comitê do Fed, afirmou que a economia americana continua a se expandir em ritmo sólido, mas com riscos controlados. O texto ressalta que a inflação avançou em direção à meta de 2%, mas ainda está elevada. A eleição de Donald Trump para a presidência dos Estados Unidos aumentou as preocupações sobre os efeitos de sua agenda econômica conservadora e protecionista. Essas medidas são vistas como inflacionárias e podem levar o Fed a manter os juros elevados, o que impactaria a economia de outros países, incluindo o Brasil. Juros menores nos EUA podem ser positivos para o Brasil, pois títulos públicos americanos passam a entregar menor rentabilidade.

O Dólar atingiu R$ 6,26 em meio a preocupações fiscais.

O governo precisa reduzir gastos para cumprir a meta de zerar o déficit público nos próximos dois anos. As primeiras medidas do pacote foram aprovadas pelos parlamentares, proibindo a ampliação de benefícios tributários em caso de desempenho negativo das contas públicas e limitando o aumento de gastos com pessoal em casos de déficit primário.

Há um temor no mercado de que as medidas anunciadas não sejam suficientes para equilibrar as contas públicas e conter o avanço dos gastos do governo. Analistas apontam que o governo não fez alterações em gastos estruturais, como a Previdência, benefícios reajustados pelo salário mínimo e pisos de investimento em saúde e educação. Aliados do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, avaliam que o governo precisa sinalizar de forma mais contundente na área fiscal para reverter o cenário negativo no mercado.

O relator do projeto manteve o limite proposto pelo governo para o aumento do salário mínimo.

O pacote de corte de gastos proposto pelo governo federal continua em tramitação no Congresso, com o objetivo de economizar R$ 70 bilhões nos próximos dois anos e um total de R$ 375 bilhões até 2030.

Contudo, o mercado não demonstra confiança na eficácia das medidas para controlar o endividamento público.

O Congresso Nacional aprovou R$ 5,7 bilhões em créditos suplementares para o orçamento de 2024.

O governo precisa reduzir gastos para cumprir a meta de zerar o déficit público nos próximos dois anos.

A ação do BC visou aumentar a oferta da moeda americana no país, buscando conter a desvalorização do real.

O governo precisa reduzir gastos para cumprir a meta de zerar o déficit público nos próximos dois anos.

O mercado também está reagindo à decisão do Federal Reserve (Fed), banco central dos Estados Unidos, que cortou os juros em 0,25 ponto percentual, para a faixa de 4,25% a 4,50% ao ano. A decisão do Fed veio em linha com as expectativas, mas não foi unânime. Essa foi a terceira redução consecutiva da taxa de juros nos EUA. O Fomc, comitê do Fed, afirmou que a economia americana continua a se expandir em ritmo sólido, mas com riscos controlados. O texto ressalta que a inflação avançou em direção à meta de 2%, mas ainda está elevada. A eleição de Donald Trump para a presidência dos Estados Unidos aumentou as preocupações sobre os efeitos de sua agenda econômica conservadora e protecionista. Essas medidas são vistas como inflacionárias e podem levar o Fed a manter os juros elevados, o que impactaria a economia de outros países, incluindo o Brasil. Juros menores nos EUA podem ser positivos para o Brasil, pois títulos públicos americanos passam a entregar menor rentabilidade.

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