O economista Gabriel Galípolo formalizou sua ascensão à presidência do Banco Central (BC) nesta segunda-feira (30), em cerimônia realizada no Palácio da Alvorada. A assinatura do termo de posse contou com as presenças do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do ministro da Fazenda, Fernando Haddad.
Apesar da assinatura do termo, a posse oficial de Galípolo ocorrerá somente em 1º de janeiro, com a publicação no Diário Oficial da União (DOU). Galípolo já está exercendo o cargo de forma interina, em virtude do período de “recesso compensado” do atual presidente, Roberto Campos Neto.
A expectativa é que os outros três diretores indicados para compor a diretoria do Banco Central também tenham assinado seus termos de posse, com a efetivação dos cargos igualmente prevista para o dia 1º de janeiro. A nomeação de Galípolo e dos novos diretores representa uma mudança significativa na condução da política monetária do país, marcando o início de um novo ciclo na instituição.
A transição na presidência do BC ocorre em um momento de debates acalorados sobre as taxas de juros, inflação e o papel da autoridade monetária na economia brasileira. A chegada de Galípolo, um nome com forte interlocução com o governo federal, sinaliza uma possível mudança de rumo na política econômica e gera expectativa no mercado.
A cerimônia de assinatura do termo de posse, realizada no Palácio da Alvorada, reforça a importância do momento para o governo e para o país. Com a equipe completa, o Banco Central terá um novo desafio para lidar com as complexidades do cenário econômico nacional e internacional. A atuação de Galípolo será acompanhada de perto por diversos setores da sociedade, que esperam uma gestão eficiente e transparente.
A posse de Gabriel Galípolo e dos novos diretores representa um marco na política econômica brasileira, com a expectativa de que os novos membros da diretoria do Banco Central possam contribuir para um desenvolvimento econômico mais sustentável e inclusivo no país.
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