O grupo teatral potiguar Clowns de Shakespeare, reconhecido por sua atuação e premiado nacionalmente, expande seu projeto de democratização da arte através da Caravana Clowns 30 Anos e do Barracão Mambembe. As iniciativas oferecem apresentações teatrais e debates gratuitos em diversas cidades do Rio Grande do Norte. Nesta semana, São Gonçalo do Amarante e Macaíba recebem a programação. Inclusive, a cidade de Macaíba lança editais de fomento à cultura.
Fundado em 1993, o Clowns de Shakespeare acumula em seu currículo o Prêmio Shell de Teatro e o da Associação Paulista dos Críticos de Arte (APCA), além de turnês por todo o Brasil e passagens por países da América Latina e da Europa. O grupo se destaca pela pesquisa de linguagem cênica e pela abordagem de temas relevantes para a sociedade.
Diogo Spinelli, integrante do Clowns de Shakespeare, expressa a satisfação do grupo em iniciar as apresentações de 2025 com o espetáculo "Ubu: o que é bom tem que continuar!" em cidades próximas a Natal, que frequentemente não recebem produções da capital. Spinelli destaca a importância de levar a peça, com recursos de acessibilidade, para escolas públicas e comunidades quilombolas e ribeirinhas. Em Natal, o Complexo Cultural Rampa também recebe espetáculo gratuito.
Programação Detalhada
São Gonçalo do Amarante:
- Quinta-feira (13):
- 10h: Apresentação de “Ubu: o que é bom tem que continuar!” na E.M. Prof. Jéssica Débora de Melo Bezerra (Barracão Mambembe).
- 16h30: Apresentação de “Ubu: o que é bom tem que continuar!” na Praça Central de Uruaçu, seguida de bate-papo com o público com interpretação em Libras (Caravana Clowns 30 Anos).
Macaíba:
- Sexta-feira (14):
- 10h: Apresentação de “Ubu: o que é bom tem que continuar!” no Centro Educacional Rural Alfredo Mesquita Filho (Barracão Mambembe).
- 16h30: Apresentação de “Ubu: o que é bom tem que continuar!” na comunidade de Capoeiras, na Praça da Igreja.
Tanto a “Caravana Clowns 30 Anos” quanto o “Barracão Mambembe” são projetos realizados através da Fundação José Augusto, Secretaria de Estado da Cultura, Governo do Estado do Rio Grande do Norte, Lei Paulo Gustavo, Ministério da Cultura e Governo Federal.
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