O Ministério Público do Estado do Rio Grande do Norte (MPRN) enfrenta problemas de comunicação em várias de suas unidades nesta quinta-feira (12).
De acordo com comunicado da Procuradoria-Geral de Justiça (PGJ), a instabilidade no sistema telefônico afeta tanto unidades administrativas quanto Promotorias de Justiça. A causa apontada são dificuldades na portabilidade das linhas telefônicas, decorrentes da migração para um novo contrato com a empresa TIM S.A.
A PGJ informa que equipes técnicas estão trabalhando para solucionar a questão até o final do dia. Enquanto isso, a população e os membros do MPRN podem entrar em contato com as unidades por meio de alternativas:
- Central de Informação ao Cidadão: WhatsApp (84) 99972-2389
- E-mails institucionais: A PGJ recomenda o uso dos endereços de e-mail oficiais de cada unidade do MPRN para contatos.
A interrupção nos serviços telefônicos impacta diretamente a capacidade do MPRN de atender às demandas da população e conduzir suas atividades rotineiras. A falta de comunicação telefônica pode gerar atrasos em processos e dificultar o acesso da cidadania aos serviços oferecidos pelo órgão. Este tipo de problema, como relatado em outra matéria sobre problemas com portabilidade telefônica no MPRN, ressalta a importância de sistemas de comunicação robustos.
A PGJ não detalhou o escopo exato do problema, mas a menção a diversas unidades administrativas e Promotorias de Justiça sugere que o impacto é significativo, atingindo várias regiões do estado. A dependência dos serviços telefônicos para o bom funcionamento das operações do MPRN ressalta a importância da rápida resolução do problema técnico pela TIM e pelas equipes internas da instituição.
A situação demonstra a fragilidade de sistemas de comunicação em órgãos públicos e a necessidade de planos de contingência eficazes para mitigar impactos em caso de falhas. A busca por eficiência, como demonstrado pela Corregedoria do MP-RN em sua troca de experiências com a Paraíba, é crucial para prevenir situações como esta. A população é orientada a utilizar os canais alternativos disponibilizados pelo MPRN para contatos.
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